Para conhecer um pouco mais a ECA

26/09/2016

Aproveitando a ocasião dos 50 anos da Escola de Comunicações e Artes, apresentamos algumas referências para conhecer um pouco mais a ECA. Todos os itens citados fazem parte do acervo da Biblioteca.

o começo, a história.

Discurso de posse do Prof. Dr. Julio García Morejón na direção da Escola de Comunicações Culturais, outubro, 13, 1966. São Paulo: ECC/USP, 1967. Localização: F89.

MARTINS, Maria Helena Pires. A Escola de Comunicações e Artes e sua história. Comunicações e Artes, São Paulo, v. 14, n. 22, nov. 1989, p. 29-52.

PACHECO, Elza Dias. A ECA por dentro e por fora: (escola e trabalho: o poder ser e o poder fazer dos jovens). 1989. 239 f. Tese (Livre-docência). ECA/USP, 1989. Localização: t378.8161 P116e

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ZAÉ JÚNIOR. Uma escola para gênios compreendidos. O Cruzeiro, Rio de Janeiro, v. 40, n. 18, 4 maio 1968, p. 110-118.

balanços

AJZENBERG, Elza M. (org.). Diagnóstico do ensino da ECA. São Paulo: ECA, 1990. Localização: 378.8161 A312d

CALIL, Carlos Augusto et al. ECA em revista: os desafios da renovação. Comunicações e Artes, São Paulo, v. 21, n. 33, 1998. p. 35-49.

em busca de uma identidade visual

BASTOS FILHO, Heliodoro Teixeira. Em busca de uma imagem gráfica para a Escola de Comunicações e Artes. 1992. 87 f. Tese (Doutorado)-ECA/USP, 1992. Localização: t378.8161 B327e

os cursos, os departamentos

MARTINS, Maria Helena Pires. ECA: retrato em branco e preto (cinema e música). 1988. 175 f. Tese (Doutorado)-ECA/USP, 1988. (História da ECA, criação dos departamentos de Cinema e Música, o projeto do instituto de artes). Localização: t378.8161 M386e

TAVARES, Abílio César Neves. Uma escola em construção: primeiro curso, primeira turma do Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes: 1967-1970. 425 f. Tese (Doutorado em Artes) – ECA/USP, São Paulo, 2013. Disponível também online:<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-13112014-110218/pt-br.php&gt;. Localização: t869.92501561 T231e

os grupos de estudo, os laboratórios

COSTA JR., Luiz Roberto Guimarães. Com-Arte: 20 anos editora-laboratório. 1992. 162 p. TCC. Localização: TC291.

MALCHER, Maria Ataide. A memória da telenovela: legitimação e gerenciamento: Núcleo de Pesquisa de Telenovela – NPTN. São Paulo: Alexa Cultural, 2003. Localização: 791.4560981 M242m

pesquisa

COSTA, Maria Cristina Castilho. (org.) A pesquisa na Escola de Comunicações e Artes da USP: 2011. São Paulo: Fapesp; ECA/USP, 2012. Localização: 001.43 P474c

ROCHMAN, Alexandre Ratner. TCC de TCC’s: uma análise dos trabalhos de conclusão do curso de relações públicas da ECA/USP. 2001. 57 f. TCC. 2001. Localização: TC1017

A Escola de Arte Dramática

DIONYSOS: estudos teatrais. Rio de Janeiro, n. 29, 1989. (número dedicado à EAD).

GARCIA, Silvana. Lição de palco EAD-USP: 1969-2009. São Paulo: Edusp, 2009. Localização: 869.92501561 L698g

Sobre a EAD, sua a criação, a transferência para a ECA e as montagens das primeiras décadas, há bastante material nos jornais paulistanos do período. Aqui na Biblioteca da ECA temos acesso ao acervo eletrônico do Estado de São Paulo.

os alunos, os egressos

FREITAS, Thays Regina Pereira de. Por onde andam nossos jornalistas: o que fazem e o que pensam os profissionais formados pela ECA em 1990. TCC. 1995. Localização: TC18.

HAMAMOTO, Heleni Maria. Formação superior em turismo e mercado de trabalho: egressos da ECA-USP. 1998. 59 f. TCC. 1998. Localização: TC1272.

SILVA, Inara Casarin Vieira da. O perfil do usuário de um centro de convivência estudantil: Centro Acadêmico Lupe Cotrim. TCC. 1992. Localização: TC1033.

Os trabalhos de conclusão de curso têm oferecido um dos mais generosos espaços de reflexão sobre a Escola.

os professores

J. Guinsburg. Por Sônia Maria de Amorim e Vera Helena F Tremel. São Paulo: COM-ARTE, 1989. (Editando o editor, v. 1). Localização: 070.50981 G964a

Lupe Cotrim. Organização de Marina Cláudia Rector. São Paulo: ECA/USP, 1990. (Simpósio em Comunicações e Artes; 7). Localização: F1162.

Sobre os professores, além de suas próprias obras, há os memoriais, que são relatórios de formação e trajetória científicas, de atividades didáticas, científicas, culturais e profissionais desenvolvidas. Muitos deles foram digitalizados como parte do Pojeto Memórias da ECA/USP: 50.

Para buscar esses materais, pesquise por escola de comunicações e artes no campo assunto no Dedalus.

 


Filmes da ECA no IPTV

01/04/2013

O professor Almir Antonio Rosa, do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA/USP, está coordenando um projeto de digitalização e divulgação dos filmes produzidos pelos alunos do curso de Audiovisual no IPTV.

A partir de um levantamento inicial realizado na base de dados da Biblioteca, já estão disponíveis para visualização os seguintes filmes:

A João Guimarães Rosa  – Direção: Marcello Tassara, 1969

Abismo – Direção: Sílvia Hayashi, 1998

Antes que seja tarde – Direção: André Queiroz, 2006

Cidade do tesouro – Direção: Célio Franceschet, 2008

Cigano – Direção: Eduardo Mattos, 2008

Contos de obituário : Mulher de bandido;  Escritório;  Sopa – Direção: Ricardo Mordoch, – 2009

O desenho inacabado – Direção: Rosemery Saçashima, 1998

Eletrotorpe – Direção: Nalu BÉCO e Yuri AMARAL, 2008

A escada – Direção: BARCINSKI, Philippe – 1995 (DVD0382, XDVD0370)

Espalhadas pelo ar – Direção: Vera Egito, 2007

A estória da figueira – Direção: Júlia Zakia, 2006

Fim de semana sim – Direção: Miriam Ritton Magami e Vinicius Toro, 2009

Fuzarca no paraíso – Diretor: Regina Rheda, 1981 a 1982

A guerra de Arturo – Diretor: Júlio Taubkin e Pedro Arantes, 2009

A história de Angelo – Diretor: Diogo Cronenberger, 2009

O lençol branco – Direção: Juliana Rojas e Marco Dutra, 2004

Mais uma noite – Direção: Luís Eduardo Amaral e  Pedro Morelli, 2009

O malvindo – Direção: Régis Approbato, 1998

Noturno – Direção: Daniel Salaroli, 2004

Nuvens – Direção: Daniel Grinspum, 2008

O presidente – Direção: Luiza Favale, 2009

Projeto trapézio – Direção: Marília Fredini Alves, 2011

Romance .38 – Direção: Vitor Brandt e Vinícius Casimiro, 2008

Santa chuva – Direção: Rafael Salomão Cruz, 2007

Shpluph – Diretor: César Cabral, 1998

Velhas Virgens: atrás de cerveja e mulher – Direção: Ângelo Ravazi, 2009

No acervo da Biblioteca há cópias em DVD de todos esses filmes, que podem ser emprestadas. Verifique, pelo Dédalus ou Busca Integrada, se estão disponíveis.


A ECA e o acesso aberto: reflexões iniciais

14/09/2010

A XIII Semana do Livro e da Biblioteca deste ano, que será realizada de 25 a 29 de outubro, terá como tema “Por onde anda o acesso aberto na USP?”. Nosso intuito é discutir até o dia do evento a questão do acesso aberto com a comunidade ECA.

Acesso livre (Open Access) é a disponibilização livre na internet da literatura científica, permitindo a qualquer pessoa ler, fazer download copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos.

O movimento de apoio ao Open Archives e ao acesso livre à informação surgiu em consequência das dificuldades encontradas pela comunidade científica mundial no acesso à informação científica. Concretizou-se de fato por meio de diversos manifestos, como as declarações de Bethesda <http://www.earlham.edu/~peters/fos/bethesda.htm>, Budapeste <http://www.soros.org/openaccess/index.shtml> e Berlim <http://oa.mpg.de/openaccess-berlin/berlindeclaration.html.>, além de manifestações de organizações não-governamentais e internacionais como da IFLA.

A proposta da OAI (Open Archive Iniciative) para a produção científica tem por objetivo eliminar um gargalo no processo da comunicação científica que desencadeou a chamada crise das revistas científicas. Assim, a OAI focou suas ações para promover o acesso livre como condição fundamental para o desenvolvimento científico. Dentre as principais ações foram destacadas a infra-estrutura tecnológica e o combate da lógica do acesso pago.

A questão é que a comunidade científica ainda não está suficientemente esclarecida de suas vantagens, sua função e da importância do engajamento para que essas iniciativas ocupem seu espaço.

Algumas questões precisam ser consideradas na gestão de conteúdos digitais online como a segurança, o armazenamento, a manutenção e os direitos autorais.

Os repositórios inserem-se no movimento OAI visando promover o acesso livre e irrestrito à literatura científica e acadêmica, favorecendo o aumento do impacto do trabalho desenvolvido pelos investigadores e instituições, e contribuindo para a reforma do sistema de comunicação científica.

Na USP, deve ser do interesse dos autores e coordenadores das unidades a divulgação da produção técnico-científica por meio de um arquivo digital institucional aumentando a visibilidade e acompanhamento dessa produção. Mas, e no caso da ECA onde há uma substancial presença de produções artísticas e audiovisuais?

Se a função precípua dos repositórios é permitir o acesso organizado e livre às publicações e a toda a produção científica, como proceder no caso da ECA onde a produção científica é tão diversificada? Pois temos professores que são músicos, cineastas, artistas plásticos, publicitários, jornalistas etc. É fundamental que nas políticas que serão instituídas para os repositórios seja levantada esta questão.

http://www.acessoaberto.usp.br/oa-usp/politica-institucional-de-informacao-na-usp/

http://www.gpopai.usp.br/wiki/index.php/Manual_do_Acesso_Aberto

http://www.ibict.br/ – Acesso livre à informação científica.