Encontro de bibliotecários catalogadores de música

05/01/2015

As bibliotecárias Marina Macambyra e Sarah Lorenzon Ferreira participaram do I Encontro Nacional de Bibliotecários Catalogadores de Acervos de Música do Brasil, evento simultâneo ao XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitária (SNBU), apresentando o trabalho Catalogação de partituras na Biblioteca da ECA, de autoria de ambas. O mesmo trabalho foi apresentado ao SNBU na forma de pôster.

O encontro de catalogadores de música foi organizado pelo Comitê de Bibliotecários Catalogadores de Acervos de Música (CBICAM), cujo estatuto foi aprovado nesse encontro. Entre os objetivos do CBICAM está o desenvolvimento de normas e padrões para catalogação de acervos de música, produção de ferramentas destinadas à organização dos acervos na área da documentação musical no Brasil e criação um manual brasileiro para catalogação de partituras. O grupo foi formado por iniciativa da bibliotecária Dolores Brandão, da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Os participantes do Encontro. No telão, foto da pioneira Mercedes Reis Pequeno, bibliotecária e musicóloga.

Os participantes do Encontro. No telão, foto da pioneira Mercedes Reis Pequeno, bibliotecária e musicóloga.

Duas outras bibliotecárias apresentaram as experiências de suas instituições: Elizete Higino (de vestido rosa na foto), da Biblioteca Nacional e a própria Dolores Brandão (à esquerda, de saia verde) , da UFRJ.

Além da troca de experiências com instituições importantes, com um trabalho já consolidado na área, a participação nas atividades do CBICAM é uma oportunidade para a Biblioteca da ECA disseminar sua abordagem pioneira do tratamento dos documentos musicais que antecipa, de certa forma, as mais recentes novidades no cenário internacional da catalogação. Por exemplo, a metodologia de catalogação da Biblioteca inclui a categoria “Meio de Expressão” como campo específico e separado do conceito de assunto há mais de 40 anos, enquanto o formato MARC só incorporou esse campo em 2012.

Além das autoras do trabalho, são membros do CBICAM as seguintes bibliotecárias da ECA:

Alessandra Vieira Canholi Maldonado
Ivone Juanes
Silvana Rodrigues Leite


Biblioteca da ECA no MuSimid

21/09/2011

Participei da mesa-redonda Música e memória, do 7º. Encontro Internacional de Música e Mídia, representando a Biblioteca da ECA.
O CD com os textos dos palestrantes já está sendo catalogado e logo estará disponível para consulta.
Abaixo, o texto da minha apresentação, contando um pouco da história do nosso trabalho relacionado à documentação musical.


A Biblioteca da ECA e o tratamento dos documentos musicais

por Marina Macambyra

A importância dada aos documentos musicais e audiovisuais é uma das características mais marcantes da Biblioteca da Escola de Comunicações e Artes da USP, que começou a formar acervos desses documentos no final dos anos 1960. A Biblioteca desenvolve padrões próprios para o tratamento de gravações sonoras, partituras, imagens fixas e imagens em movimento. Os manuais criados para divulgação dessas metodologias estão publicados no website da Biblioteca. As novas regras internacionais de catalogação de documentos trazem boas perspectivas para a Biblioteca da ECA, pois sua forma de trabalho está mais próxima das novas normas do que das antigas.
1. Uma biblioteca para ver, ouvir e tocar
A Biblioteca da Escola de Comunicações e Artes da USP tem como uma de suas características mais importantes a forte presença de documentos audiovisuais no acervo, marca que a distingue no cenário das bibliotecas universitárias brasileiras. Os documentos audiovisuais e musicais correspondem a cerca de quarenta por cento do total do acervo, fato que, por si só, já a tornaria uma biblioteca universitária diferente.
Mas não se trata apenas de uma questão quantitativa. Na Biblioteca da ECA os documentos sonoros, as partituras, as imagens em movimento e os acervos fotográficos têm tanta importância para o pesquisador quanto os documentos textuais e recebem tratamento condizente com sua relevância para o usuário. Esses documentos não são vistos como anexos dos livros e teses, nem como simples ilustração, muito menos como produtos destinados exclusivamente ao lazer. A Biblioteca destina espaços e equipes de bibliotecários e técnicos exclusivamente para o armazenamento, tratamento documentário e difusão da documentação audiovisual.
O acervo atual de documentos musicais é composto por 9242 discos (em vinil e CD), 1533 fitas cassetes e 12152 partituras, em constante crescimento. Compramos regularmente novos documentos, com verbas destinadas à aquisição de material bibliográfico pela Reitoria da USP e agências de fomento, e recebemos doações em quantidades expressivas. Também fazemos reprodução de documentos, copiando em CD o acervo em vinil e fita magnética, para possibilitar a divulgação do material sem comprometer sua conservação. O material está catalogado de forma cuidadosa, adequadamente armazenado e conservado e, em sua maior parte, registrado em bases de dados acessíveis pela página da Biblioteca no website da ECA:
http://www3.eca.usp.br/biblioteca
2 Pioneiros
A Biblioteca da ECA começou a formar e a tratar acervos de documentos musicais logo em seu início, no final dos anos 1960, quando a Escola foi criada. Na época, discos e partituras ainda eram relativamente raros em bibliotecas. A questão que se apresentou logo de início é a mesma que ainda hoje preocupa os bibliotecários que trabalham com documentos audiovisuais: é possível tratar discos – ou partituras – com as mesmas técnicas e padrões criados para documentos textuais? E seria essa a melhor solução para um usuário tão especializado quanto os alunos e professores de música da ECA?

As normas de catalogação mais amplamente adotadas em bibliotecas foram criadas para tratamento de livros e posteriormente adaptadas aos demais tipos de documentos. Por esse motivo, não chegam a oferecer respostas aos desafios específicos do documento musical e tendem a frustrar o pesquisador. Foi essa percepção que levou a equipe encarregada de começar a organizar os discos e partituras da Biblioteca em seus primórdios a procurar outras soluções. A primeira ideia foi realizar um levantamento entre as bibliotecas e arquivos de música de outros países para descobrir como as instituições com acervo semelhante resolviam a questão. Mas a melhor solução veio do próprio público-alvo dos serviços, os alunos e professores de música da Escola. Foram as críticas e sugestões desse público que fundamentaram a decisão de criar um sistema próprio de catalogação e organização do acervo que, embora baseado em padrões existentes, priorizava atender principalmente às demandas do usuário (MILANESI, 1997).
Esses primeiros estudos conduziriam, alguns anos mais tarde, em 1978, à criação de um catálogo automatizado de partituras, desenvolvido pelo professor Denis Charalambos Stamopoulos e pela bibliotecária da Fonoteca, Ariede Maria Migliavacca. Foi a primeira base de dados da Biblioteca da ECA e, provavelmente, uma das primeiras de partituras do Brasil.
3 O Manual de catalogação de partituras
A metodologia desenvolvida pela Biblioteca da ECA para catalogação e indexação de partituras sempre despertou interesse de bibliotecários, músicos e outros profissionais envolvidos na organização de acervos musicais. Por esse motivo, decidimos transformar nosso manual interno de trabalho numa publicação destinada ao público em geral interessado no tratamento de partituras e publicá-lo. Esse manual está hoje disponível para download no site da Biblioteca, no endereço:
http://www3.eca.usp.br/biblioteca/manuais
O mesmo deverá ser feito com o manual de catalogação de discos, mas ainda não há previsão de data para sua publicação. Entretanto, os pontos mais importantes da metodologia de tratamento de partituras, como a descrição do meio de expressão e as regras para registro e normalização dos títulos também são válidos para as gravações musicais.
4 Projetos e experiências: SDP e LAM
Uma das experiências mais interessantes da Biblioteca da ECA no campo da documentação musical foi o Serviço de Difusão de Partituras (SDP), idealizado pelo professor Luís Milanesi. O SDP fornecia cópias de partituras dos compositores que enviavam suas obras em depósito, recolhendo para o autor uma porcentagem simbólica sobre cada cópia. Quando foi extinto, em 1989, o Serviço já reunia 1200 partituras de compositores, muitos deles desconhecidos, ao lado de nomes consagrados como Gilberto Mendes e Ernst Mahle.
Mais recentemente, a Biblioteca participou de um projeto de catalogação de manuscritos com o Laboratório de Musicologia do Departamento de Música. Estudantes de música, sob a orientação de docentes do Departamento, catalogaram a coleção de partituras manuscritas de música sacra mineira dos séculos 18 e 19, provenientes das cidades mineiras de Ayuruoca, Brasópolis, Campanha, Catas Altas e Barão de Cocais. Uma das bibliotecárias da equipe, Analúcia Viviani dos Santos Recine, participou do projeto para garantir a um mínimo de uniformidade entre os procedimentos da Biblioteca e do LAM, já que a catalogação de manuscritos feita por especialistas em música e o tratamento da informação da forma como os bibliotecários o entendem guarda diferenças significativas. Hoje, a após a incorporação à Biblioteca das coleções do LAM , o resultado desse trabalho está incorporado à base de dados da Biblioteca (RECINE e MACAMBYRA, 2006).
5 Conservação e preservação
Atualmente, as principais medidas de conservação dos acervos de discos e partituras ainda estão circunscritas à esfera da preservação dos suportes da informação. Podemos citar: armazenamento em estantes deslizantes de aço fechadas; realização rotineira de pequenos reparos e encadernação artesanal, na Oficina de Encadernação e Conservação da Biblioteca; encadernação comercial de partituras editadas; restauro eventual e digitalização de manuscritos e obras raras; criação e confecção de embalagens para conservação, também em nossa Oficina; higienização de documentos; migração de suportes (vinil e fita magnética para CD). Por enquanto, ainda não trabalhamos efetivamente com a preservação digital, mas já estamos nos preparando para isso.
Mais detalhes sobre o trabalho de conservação realizado pela Biblioteca em nosso blog:
https://bibliotecadaeca.wordpress.com/2010/04/13/a-conservacao-transformadora/

6 Perspectivas: Dédalus, FRBR, RDA
Nosso trabalho de catalogação e nossas bases de dados são experiências institucionais locais, desenvolvidas pela Biblioteca da ECA e até o momento não incorporadas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBi).
Nossos registros ainda não foram migrados para o Banco de Dados Bibliográficos da USP (Dédalus). Além das questões técnicas e políticas envolvidas, há outro empecilho à realização desse projeto: as diferenças de concepção no tratamento da informação entre nossa metodologia e os padrões de catalogação e formatação de dados da biblioteconomia tradicional. No Dédalus, por exemplo, ainda não existe um campo para uma informação fundamental para nós, que é o meio de expressão. As dificuldades não são tão grandes que não possam ser transpostas com algumas adaptações, mas os seus documentos musicais da Biblioteca da ECA ainda são minoria diante dos 2 milhões de registros do Dédalus, em sua maioria referentes a documentos textuais.
As regras de catalogação, entretanto, estão prestes a mudar. O RDA (Resource Description & Access) é um novo padrão para catalogação de documentos, concebido para o mundo digital e baseado no modelo dos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR), estudo desenvolvido pela International Federation of Library Association (IFLA) com o propósito de reestruturar os registros bibliográficos ( IFLA). Esse modelo promete trazer benefícios aos catálogos de documentos musicais, ao permitir a identificação de quatro entidades: obra, expressão, manifestação e item, enquanto a catalogação tradicional praticada nas bibliotecas tem seu foco apenas no item (VELLUCCI, p. 131). Além disso, a adoção desses novos padrões pelas bibliotecas da USP, se ocorrer, poderá ser interessante para a Biblioteca da ECA, cuja metodologia está mais próxima desse novo universo do que das regras tradicionais.

Referências
IFLA – INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Functional Requirements for Bibliographic Records: final report. Frankfurt, 1997. Disponível em: . Acesso em: 29 jul. 2011.

MILANESI, Luiz Augusto. Memorial. São Paulo: L.A. Milanesi, 1997, 191p.

RECINE, Analúcia dos Santos Viviani; MACAMBYRA, Marina M. Manual de catalogação de partituras da Biblioteca da ECA. São Paulo: SBD/ECA/USP, 1998, 59p.

RECINE, Analúcia dos Santos Viviani; MACAMBYRA, Marina. A organização de acervos musicais na ECA/USP: as experiências da Biblioteca e do Laboratório de Musicologia do Departamento de Música. Revista Música, São Paulo, v. 11, p.143-154, 2006.

VELLUCCI, Sherry L. FRBR and music. In.: UNDERSTANDING FRBR: what it is and how it will affect our retrieval tools. Westport: Libraries Unlimited, 2007.


Novas ferramentas para catalogação de filmes

22/08/2011

Na última semana de julho aconteceu, na Cinemateca Brasileira, o II Seminário BiblioCi: Recursos, Descrição e Acesso: Sistema, Método e Procedimentos. BiblioCi é uma rede de unidades de informação na área de cinema e audiovisual da América Latina, Caribe e Espanha.

O primeiro Seminário foi organizado em 2007 pela Cinemateca Distrital de Bogotá, na Colômbia. Mais informações sobre esse primeiro evento no site da Fundación Patrimônio Fílmico Colombiano.

Além das comunicações de representantes de arquivos de filmes da Espanha, Uruguai, Venezuela, Argentina, Colômbia e Cuba, o evento da Cinemateca teve a participação de Nancy Goldman, coordenadora da Comissão de Documentação e Catalogação da Federação Internacional de Arquivos de Filmes (FIAF).

Nancy Goldman falou sobre princípios de catalogação de imagens em movimento, metadados e regras de catalogação. Apresentou um panorama geral das novas ferramentas para catalogação de imagens em movimento: os Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR), projeto da IFLA; O FRBRoo (FRBR object-oriented initiative), o Resource Description and Access (RDA), novas normas de catalogação derivadas dos princípios dos FRBR; e os Metadata Standards for Cinematographic Works, do Comitê Europeu de Normalização.

Em sua terceira sessão no Seminário, Nancy fez uma interessante síntese do processo de revisão das regras de catalogação da FIAF, amplamente utilizadas por arquivos de filme em todo o mundo. A característica mais importante das regras da FIAF, segundo Nancy, é a utilização do título original do filme como título principal da catalogação e a o uso dos dados originais de produção da obra cinematográfica. Essas particularidades aproximam as regras da FIAF dos FRBR e RDA, trabalhos que estão sendo analisados no processo de revisão.

Filme em 16 mm do acervo da Biblioteca da ECA

Para a Biblioteca da ECA, que enviou as bibliotecárias Cecília Moraes Silva e Marina Macambyra para acompanhar o evento, as novidades no cenário internacional da catalogação são ótimas notícias.

Para não cometer o erro de tratar filmes como se fossem livros, a Biblioteca desenvolveu suas próprias regras de catalogação, baseadas nas regras da FIAF, mas adaptadas para uso em biblioteca universitária.

Consideramos importante catalogar filmes para usuários de filmes, portanto adotamos os mesmos princípios da FIAF em relação ao título original, país de produção, data e empresa produtora da obra cinematográfica original. Essa decisão implica conflitos com as regras de catalogação do AACR2, padrão usado no banco de dados bibliográficos da USP. Toda essa movimentação em torno dos FRBR e RDA terá, cedo ou tarde, reflexos na rotina de trabalho das bibliotecas da USP, que não podem ficar à margem dessa discussão. Quando isso ocorrer, o trabalho pioneiro de nossa Biblioteca no tratamento dos documentos audiovisuais terá mais chances de ser reconhecido, pois tem mais pontos de contato com os novos padrões do que com os antigos.

Nossa bibliotecária Sarah Lorenzon Ferreira submeteu ao VI Encuentro de Catalogación y Metadatos, promovido pelo Centro Universitário de Investigaciones Bibliotecologicas da UNAM (México), um trabalho sobre a metodologia desenvolvida pela Biblioteca da ECA para catalogação de filmes,  já aprovado pelo comitê organizador do evento.

Manual de catalogação de filmes da Biblioteca da ECA

http://www3.eca.usp.br/biblioteca/manuais

Regras da FIAF outras publicações
http://www.fiafnet.org/uk/publications/fep.cfm

Para acompanhar o processo de revisão nas regras da FIAF
http://filmstandards.org/fiaf/wiki/doku.php

Informações sobre o BiblioCi
http://www.patrimoniofilmico.org.co/noticias/126.htm

Entrevista com Nancy Goldman
http://blook.bampfa.berkeley.edu/2010/09/nancy-goldman-talks-digital.html

FRBR
http://www.ifla.org/publications/functional-requirements-for-bibliographic-records

Metadata Standards for Cinematographic Works
http://filmstandards.org/fsc/index.php/EN_15744

Sobre RDA

http://www.rda-jsc.org/rda.html

http://www.rdatoolkit.org/

 

por Marina Macambyra


Filmes novos

31/08/2010

Os usuários do acervo de filmes da Biblioteca talvez já tenham encontrado em nosso catálogo online alguns filmes com pouquíssimas informações.

Alguns trazem apenas o título original, o nome do diretor, o número de localização e uma observação  Catalogação a completar. Outros mostram, ao invés do número, a observação Em processamento na SME.

Esse não é padrão de catalogação de filmes da Biblioteca da ECA. Tradicionalmente, sempre procuramos fornecer informações bastante completas para o nosso usuário, incluindo equipe realizadora, elenco, resumos, assuntos e gênero para todos os filmes do acervo.

A catalogação simplificada é um procedimento provisório, provocado por um fator bastante positivo: a Biblioteca tem comprado e recebido em doação quantidades expressivas de filmes, vídeos e, sobretudo, de DVDs. Isso é ótimo, mas cria um problema: a catalogação com o nível de detalhamento que sempre adotamos é demorada. Em muitos casos, uma das bibliotecárias precisa assistir ao filme na íntegra, pesquisar informações e discutir quais assuntos indexar com os colegas. Por esse motivo, para que o nosso público tenha acesso mais rapidamente ao belíssimo acervo que estamos formando, decidimos registrar o material de forma resumida. Depois, aos poucos, as informações vão sendo completadas na base de dados. Essa é a “catalogação a completar”.

O material Em processamento na SME ainda não está nas estantes da Seção de Multimeios. Está na seção responsável pela catalogação, mas já pode ser consultado e até emprestado. Basta solicitar ao funcionário do atendimento.

Nossos usuários, se desejarem, podem colaborar com a catalogação dos filmes do acervo. É simples: se você elaborou um bom resumo de um filme, ou localizou uma sinopse bem feita em alguma outra fonte de informação, envie para a Biblioteca. Se o resumo estiver de acordo com os padrões que utilizamos, ele será aproveitado, com crédito para o colaborador e nossos agradecimentos. As bibliotecárias da SME poderão orientar os interessados em ajudar nesse trabalho, basta marcar um horário. Contato: Marina Macambyra, e-mail maca@usp.br. Veja a lista completa dos filmes catalogados de forma resumida.

A Biblioteca da ECA desenvolveu uma metodologia para catalogação e indexação de filmes. Você pode conhecê-la fazendo download, gratuito, do nosso Manual de catalogação de filmes, disponível no endereço: http://www3.eca.usp.br/biblioteca/manuais